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sábado, 20 de julho de 2013

Artes Plásticas VIII - O que é doce nunca amargou :)

O final do ano lectivo foi doce  e muuuuito bom! :)

As notas também. :)

Parabéns Mathilde e Manon!



Lógica indumentária



Na sala de espera do dentista, a ver uma revista...

- Quem é esta?

- É a rainha da Holanda, Mathilde.
- Casou com um polícia?

Lógica empresarial


- A Natacha foi promovida. Sabes o que é uma promoção, Mathilde?

- Sei. É quando custa menos.

Soninhos descansados


As princesas bebés da Disney, oferecidas pela vovó ao longo do último ano, são muitíssimo estimadas pelas manas M. 

Gosto, sobretudo, quando dormem com elas. Todas. 
É meio caminho andado para não se mexerem toda a noite ;)



Sinai Bay

Fomos de férias para um sítio maravilhoso no norte do Egipto - Sinai Bay - uma baía em frente à Jordânia e à Arábia Saudita, ao lado de Israel, banhada pelo Mar Vermelho, no meio das montanhas, elas sim, vermelhas, dando nome ao mar transparente e quente, que lembra um aquário.




Como é habitual, chegar lá não foi evidente. Lisboa não nos parece uma capital com ligações aéreas simples para muitos destinos. Desta vez passámos em Bruxelas e em Bruxelas passámos um frio invulgar para meados de Junho. 



Ficámos um dia e uma noite em casa de um amigo, Alain, e dos seus 5 filhos rapazes, (Viva os amigos!!) e aproveitámos para mostrar a cidade à Mathilde e à Manon, com passagem pela incontornável Grand Place, passando pelo Schtroumpf e, claro, o Manneken Pis que desta vez estava vestido com a roupa de uma associação qualquer que cantava, tocava e bebia cerveja despejada factualmente da fonte.  Allez les belges! 




A estátua de Everard't Serclaes não estava. 

De tanto lhe tocarem turistas e autóctones à procura da felicidade (também eu lhe toquei há uns 18 anos, e pouco depois encontrei o Xav ;) ), e, consequentemente, devido ao estado "demasiado acariciado", teve de ir para restauração sem data certa para regressar.
Tive pena, gostava que as manas e o Xav lhe tivessem tocado, mais que não fosse para satisfazer o meu pensamento mágico.


No Egipto não houve frio algum. 42º à sombra, água quente, vento quente, palmeiras, montanhas, tudo como adoramos!




As manas deliraram. 

Para além do golf, ténis, tiro ao arco e vela que costumam fazer, desta vez estrearam-se no ski aquático, e muito bem. 








A Manon resolveu um dia fazer step e a Mathilde seguiu-lhe as pisadas (o termo aplica-se mesmo), no dia seguinte. E não se saíram nada mal! 









Outra novidade foi o snorkling, que as deslumbrou.






Ainda houve tempo para tratar dos pés e das mãos ;)





E, como, não podia deixar de ser, brincaram, nadaram, fizeram espectáculos, dançaram, cantaram e encantaram. 













Lá pelo meio das férias, fomos a Petra, na Jordânia. 




Petra é uma das 7 Novas Maravilhas, as 7 Maravilhas do mundo moderno.


Na rota da seda, esta necrópole, foi cobiçada por muitos povos. Apenas 15% é visível.os restantes 85% continuam enterrados a 7 metros de profundidade. Ainda assim, o que se vê é imenso e incrível. 



Existe há 25 séculos e já serviu de cenário a filmes como "Indiana Jones e a última cruzada" e "Transformers".





O que mais nos agradou foi o enorme canion que nos leva ao "Tesouro". 
















O que mais nos chocou foi o lixo, moderno, como o mundo. 

Garrafas de plástico, latas de bebidas, embalagens de aperitivos, sacos de plástico, tudo espalhado, por todos o lado, nos caminhos, e nas construções. Dentro das tumbas, o mau cheiro impera. Uma pena. Apenas o canion é limpo. 
Quando o comentámos, responderam-nos que nas pirâmides ainda é pior. Ficámos espantados. 
Outro motivo de espanto foi sabermos que não é possível, de há 5 anos para cá, entrar em alguns locais pois os turistas entretinham-se a gravar ditos nas paredes, destruindo os frescos. Há lá coisa mais absurda do que um "Tó Love Cáti!" numa tumba de Petra?! Enfim... a condição humana tem destas coisas. Suponho que se os museus ocidentais não tivessem guardas e barreiras, as exposições teriam direito a grafitis e pastilhas elásticas coladas nos vidros. Em Petra não há guardas, nem protecções.

Seja como for, é um local mágico, de sonho, de filme.

A Mathilde e a Manon adoraram. 



Não foi nada fácil pois andaram sem parar, com 40 graus à sombra, durante 4 horas, mas chegaram ao fim e a a mais pequena confirmou-nos o seu deleite, e mais crescida concluiu decidida "Foi difícil! Mas valeu a pena!" É sempre tão bom quando isto acontece!









Foram umas belíssimas férias!!!











Mais uma vez, fomos bafejados com o calor dos amigos que nos acolheram com amor e carinho.


Mil obrigados Natacha, Nicola e Maura!!